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Uma bela vista do Vale do Paraíba

Uma bela vista do Vale do Paraíba

O famoso Pico do Itapeva, pertence na verdade ao município de Pindamonhangaba e seu antigo mirante, de 2030m, foi desativado e, em seu lugar, foi inaugurado o Parque Pico do Itapeva, a 1800m de altura, dentro da Fazenda Saint Clair. Do antigo mirante tinha-se uma visão mais abrangente da Serra da Mantiqueira, principalmente a faixa sentido nordeste, mas mesmo assim recomendamos fortemente a visitação ao Pico, pois há ótimos pontos de vista da Serra, predominantemente o segmento sudoeste

Taubaté

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

70-200
mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/11

Velocidade de Obturação

1/100s

Distancia Focal

200mm​

ISO

100​

Se o tempo estiver limpo, é possível avistar quinze cidades do Vale do Paraíba além do rio Paraíba do Sul, sendo esses enquadramentos o grande filão visual do local.

Stairway to heaven

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

24-70
mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/8

Velocidade de Obturação

1/80s

Distancia Focal

105mm

ISO

640

Todo o Parque está muito bem cuidado e organizado. Há um jardim de lavandas que fica no entorno do mirante, que acrescenta beleza, uma reconfortante sensação de tranquilidade e mais um objeto para a fotografia
Dias nublados são muito propícios para a prática de fotografia de detalhe e flores são um excelente assunto para esse fim. O espaço do Mosteiro é um prato cheio para você exercitar, porque além dos jardins, há ainda uma área de cultivo de flores de várias espécies, tamanhos e cores

Flores de todas as cores

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

24-70
mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/5.6

Velocidade de Obturação

1/100s

Distancia Focal

85mm

ISO

640

Você pode harmonizar ou contrastar cores, saturar ou dessaturar, brincar com foco e desfoque

compor imagens minimalistas ou com vários elementos, etc. Também é uma boa oportunidade para você exercitar distância focal e buscar o máximo de nitidez.

O mosteiro é uma interessante e bem cuidada edificação, que lembra construções medievais italianas, talvez pelos seus arcos e suas paredes levantadas com tijolos, típico da cultura arquitetônica dos romanos, acaba sendo uma grande oportunidade para você treinar como fotografar edifícios e produzir esses tipos de imagens.

Esteja com sua lente grande angular para poder enquadrar o prédio todo e contextualizar o sítio, incluindo jardins e lago na composição. Outro bom motivo é tentar livrar os carros que ficam, por comodismo e simploriedade dos seus proprietários, na verdade funcionários, estacionados à porta do prédio!?

Coisas do Brasil! Há um estacionamento mais abaixo para esses mesmos funcionários, mas eles preferem inserir seus lindos carros junto ao mosteiro, quebrando toda a estética e enxerindo bastante poluição visual ao mesmo. Em outras palavras, estragando as fotos!

Em resumo, o Mosteiro de São João não é nenhum supra sumo entre os objetos da fotografia turística, mas pode ser muito bom para você praticar fotos de arquitetura e fotos de paisagismo, fotografia de detalhe, capturar imagens minimalistas, enfim, fazer bons ensaios fotográficos.

Se você tem vários dias à disposição em Campos do Jordão, inclua-o no seu roteiro. Caso tenha poucos dias e o tempo não estiver colaborando, pode ser uma ótima pedida assim como foi para o Aventura Fotográfica.

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Uma bela vista do Vale do Paraíba

Uma bela vista do Vale do Paraíba

O famoso Pico do Itapeva, pertence na verdade ao município de Pindamonhangaba e seu antigo mirante, de 2030m, foi desativado e, em seu lugar, foi inaugurado o Parque Pico do Itapeva, a 1800m de altura, dentro da Fazenda Saint Clair. Do antigo mirante tinha-se uma visão mais abrangente da Serra da Mantiqueira, principalmente a faixa sentido nordeste, mas mesmo assim recomendamos fortemente a visitação ao Pico, pois há ótimos pontos de vista da Serra, predominantemente o segmento sudoeste (foto1). Se o tempo estiver limpo, é possível avistar quinze cidades do Vale do Paraíba além do rio Paraíba do Sul, sendo esses enquadramentos o grande filão visual do local. (foto2) Todo o Parque está muito bem cuidado e organizado. Há um jardim de lavandas que fica no entorno do mirante, que acrescenta beleza, uma reconfortante sensação de tranquilidade e mais um objeto para a fotografia (foto3). Além do mirante, foi construído um castelinho onde se pode apreciar um cafezinho ou um chocolate quente e, porque não, rever as estratégias para se alcançar belas fotos do local. Nossa visita foi a partir das 15 horas, em função do horário de funcionamento do parque, que abre às 9h e fecha às 18h, impossibilitando o registro das melhores luzes da manhã. Dessa forma, concentramos nossa esperança na captura da luz do sol poente, mas o tempo pesado diluiu essa expectativa e não nos permitiu fotografar a vista do vale com a nitidez ideal. Nessa condição, é hora daquele esforço a mais para alcançar bons resultados. E uma das melhores atitudes que você pode ter é redobrar a atenção às condições da luz. Por pior que esteja o tempo, sempre há pelo menos um momento em que a luz do sol rompe o colchão de nuvens, proporcionando atmosferas mágicas de luz. Você tem que estar pronto pra isso! Então, não se distraia! Por um breve período em torno das 18 horas, aconteceu. A luz repentina acendeu a passarela sinuosa do mirante, criando um efeito de destaque e harmonia com as formas arredondadas das montanhas ao fundo em contraluz (foto4). Outro efeito interessante foi a iluminação laranja na face esquerda dos caules e copas das árvores, ao lado da estrada do lavandário. Posicionados no plano de fundo do enquadramento, criaram uma bela combinação de cores com os outros elementos presentes na composição. (Foto5) Logo após esse último suspiro de luz, encerramos um dia que parecia adverso, satisfeitos. Graças ao nosso exercício de paciência e insistência, produzimos 2 fotos (F4 e F5), que mostram claramente, especialmente pra você iniciante, a importância vital e urgente do estudo e compreensão da luz e seus efeitos dentro do processo da criação fotográfica. Então fica nossa dica: Com o tempo fechado, não desanime guardando seu equipamento e, muito menos, indo embora. Fique atento às transições climáticas e da luz e espere o momento certo. Se a chuva persistir, fotografe a chuva!

Tsunami de pedra

Mirando a face sudoeste da Mantiqueira, notei que a tênue contraluz do anoitecer incidia lateralmente às formações montanhosas, criando ondas de luz e de sombras intercaladas. Com pouca luz, havia também pouca textura e nitidez nas formas da cordilheira, então resolvi, já vislumbrando a possibilidade de uma imagem em PB, compor uma cena próxima a uma silhueta, valorizando exatamente essas formas e o contraste entre luzes e sombras. Para isso, decresci 2 pontos de luz na velocidade de obturação dentro de uma exposição que já tornaria a foto escura, fazendo-a ainda mais escura. DICA: Paisagens escuras devem, na maioria das vezes, serem expostas para que a fotografia captada apresente uma imagem fiel à realidade, ou seja, escura!

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

70-200
mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/11

Velocidade de Obturação

1/100sec

Distancia Focal

200mm

ISO

100​

F1 - TSUNAMI DE PEDRA-7962
F2 - TAUBATÉ-7948

Taubaté

Eu poderia ter definido uma maior distância focal para, realmente, enquadrar a cidade de Taubaté de uma forma mais aproximada, mas ponderei que não seria uma cena tão atrativa, uma vez que a falta de luz e o ambiente todo enevoado, em função do tempo carregado, estava diminuindo a nitidez dos objetos ao longe e, também, pelo fato de que seria apenas uma imagem de uma cidade sem nenhuma contextualização de seu entorno. Com 110mm consegui contextualizar toda a dimensão geográfica do local, ou seja, mostrei a serra e sua bela mata nativa e a cidade plantada nas várzeas do Vale do Paraíba, deixando explícita as diferenças de altura entre uma e outra. DICA: Procure contextualizar o assunto principal, sobretudo quando o tema é uma obra da mão do homem, com elementos do entorno como a natureza, relevo, fauna, flora, etc.

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

70-200mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/8

Velocidade de Obturação

1/80sec

Distancia Focal

110mm

ISO

100

Estrada para o paraíso

Quando me deparei com esta cena, percebi que o caminho deveria ficar todo envolvido pela vegetação e, sobretudo, pelas flores da lavanda, compondo assim uma imagem que transmitesse uma sensação reconfortante que, junto com as linhas de entrada da cerca e da própria estrada, convidam muito sedutoramente o espectador a percorrer esse tranquilizante caminho. Para isso, me agachei para definir um ponto de vista levemente baixo, o que deu uma dimensão maior às lavandas e criou um efeito de aparente envolvimento. A abertura de diafragma em ƒ/8 conferiu boa nitidez e profundidade ao quadro. Dica: Procure testar vários pontos de vista para diferentes planos de enquadramento do objeto e assim definir o melhor ângulo na construção da composição.

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

70-200
mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/8

Velocidade de Obturação

1/40sec

Distancia Focal

110mm

ISO

400

F3 - ESTRADA PARA O PARAÍSO-8016
F4 CAMINHO ILUMINADO-7975

Caminho iluminado

Cenas pouco iluminadas, em que algum elemento do conjunto brilha com mais força e destaque, normalmente criam um forte contraste em relação às áreas escuras, então, é hora de você antever a possibilidade de um belo PB. A luz surgiu em um breve momento e iluminou a passarela, criando essa condição de maneira quase perfeita, pois observe que temos picos de zonas claras e de zonas escuras, passando pelo cinza médio em menor escala, ou seja, contraste. Defini a abertura em ƒ/16 no sentido de dar mais profundidade ao quadro. DICA: Preste muita atenção a elementos que brilham intensamente dentro de uma imagem, pois geram contrastes que possibilitam a criação de fotos PB.

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

70-200mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/16

Velocidade de Obturação

1/40sec

Distancia Focal

110mm

ISO

100

Estrada da tranquilidade

O que me chamou a atenção nesta cena, foi a coincidente presença da cor laranja na cerquinha da estrada e no reflexo da luz dourada de fim de tarde nos caules das árvores ao fundo. A forte presença do laranja, que é uma cor quente, em arranjo com os tons de verde e o lilás do lavandário, que são cores frias, criou uma bela imagem de cores harmoniosamente contrastadas e que proporcionam combinações interessantes. Normalmente, eu definiria o diafragma ƒ/8 em quadros como esse, onde não há planos distantes, mas resolvi decrescer um ponto de luz, ƒ/11, para manter a cena naturalmente escura, além do que, é uma abertura que também propicia uma boa nitidez em toda a foto. DICA: Preste sempre muita atenção às cores e efeitos que os reflexos da luz causam nos objetos e como irão impactar toda a cena.

Camera

Canon
EOS 7D

Lente

70-200mm

Outros Equipamentos

Nada

Abertura da Lente

ƒ/11

Velocidade de Obturação

1/15sec

Distancia Focal

175mm

ISO

200

F5 ESTRADA DA TRANQUILIDADE-7999

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